O termo “tecnologias disruptivas”, que vem de ruptura, caracteriza produtos e serviços que transformam o mercado e, de certa maneira, desestabilizam os concorrentes que antes o dominavam. Alguns eemplos conhecidos são os serviços oferecidos pelas marcas Uber, Apple, Netflix, Spotofy, 99,Google, entre outras, que reinventaram a forma de se locomover, de se ouvir música, de se assistir a um filme e se “buscar” informações na internet. Essas tecnologias são mais simples, baratas e acessíveis do que as opções disponíveis no mercado, e também são capazes de estabelecer uma nova forma de relacionamento entre o produto ou serviço inovador e o público consumidor. Existem dois tipos de tecnologias disruptivas: A evolucionária e a Revolucionária.
As tecnologias evolucionárias provocam melhorias incrementais nos produtos/serviços; as revolucionárias provocam grandes alterações; e as tecnologias disruptivas destroem o que existe, atendendo às mesmas exigências dos clientes com diferenças bastante significativas, utilizando algo completamente diferente e novo. Eventualmente, uma tecnologia disruptiva domina um mercado, seja preenchendo um espaço não atendido pela tecnologia antiga ou ocupando lentamente um lugar no mercado, começando com um produto mais barato com desempenho inferior e, através de aperfeiçoamentos, finalmente se apossando do espaço dos líderes de mercado. Um bom exemplo de tecnologia disruptiva são os E-books, estes são a virada que começa a ocorrer, e
praticamente todos têm dúvidas quanto à sua amplitude, seus efeitos e suas consequências na indústria de comunicação (editoras, gráficas, distribuidoras, livrarias). Sua importância pode ser avaliada pelo número de artigos que estão sendo dedicados a esse tema e pela atenção que todos os interessados estão tendo em acompanhar passo a passo o desenvolvimento e a evolução do assunto.
A Inovação está presente em todo canto no seu dia-a-dia. Seja nas formas de pesquisa, sejam nas musicas que voce ouve ou ate mesmo no seu trajeto diário.
Um Exemplo de tecnologia disruptiva são os robôs de inteligencia artificial criados recentemente. Criados para facilitar as pesquisas e a forma de vida do ser humano. O fato é que as tecnologias disruptivas estão aí e não dá para fingir que elas não existem, pois o risco de elas afetarem profundamente vários ramos de negócio não é pequeno. Mas, diante disso, o que o empresário pode e deve fazer com relação às tecnologias disruptivas?
Em primeiro lugar, manter-se informado é de vital importancia, pois o volume de informações que surge a todo momento é espantoso. É necessário se informar de tudo, ler várias opiniões sobre o mesmo tema e tentar, dentro do possível, fazer uma análise crítica para chegar a uma visão própria sobre o assunto, lembrando que, principalmente no que tange às tendências, muito do que se fala podem ser estimativas, visões ou opiniões que talvez não estejam apoiadas em fatos concretos.
Em segundo lugar, pensar sempre estrategicamente, porém sem deixar de incluir uma análise de risco para as decisões de longo prazo. O plano B passa a ser cada vez mais importante (e por que não pensar nos planos C, D etc?), pois não se pode apoiar toda a estratégia da empresa em apenas uma alternativa de futuro. Não se pode, também, só pensar no curto prazo, porque provavelmente algumas ações necessárias para o futuro deixarão de ser tomadas.
Também não é menos importante se preocupar em manter uma equipe tecnicamente atualizada e pronta para reagir, ou melhor, antever as novas tecnologias, adaptando-se rapidamente a elas e tirando delas o proveito que o seu negócio pode obter da forma mais rápida possível. É fato que as novas tecnologias aparecem muito rápido e também desaparecem na mesma velocidade. Quem perde o trem da história corre o risco de não aproveitar os benefícios que as novas tecnologias podem trazer para os negócios.
Para concluir, é imprescindível que o empresário esteja preparado e goste de mudanças.
O perfil extremamente conservador tende a perder espaço no mundo das Inovações. O ousado consciente deve ser o perfil mais adequado para o ambiente que se aproxima. O futuro está aí e é incerto. Podemos temê-lo ou nos preparar para enfrentá-lo. Esta será a escolha de cada um.
Joaquim oliveira - o Criador de Ideias
As tecnologias evolucionárias provocam melhorias incrementais nos produtos/serviços; as revolucionárias provocam grandes alterações; e as tecnologias disruptivas destroem o que existe, atendendo às mesmas exigências dos clientes com diferenças bastante significativas, utilizando algo completamente diferente e novo. Eventualmente, uma tecnologia disruptiva domina um mercado, seja preenchendo um espaço não atendido pela tecnologia antiga ou ocupando lentamente um lugar no mercado, começando com um produto mais barato com desempenho inferior e, através de aperfeiçoamentos, finalmente se apossando do espaço dos líderes de mercado. Um bom exemplo de tecnologia disruptiva são os E-books, estes são a virada que começa a ocorrer, e
praticamente todos têm dúvidas quanto à sua amplitude, seus efeitos e suas consequências na indústria de comunicação (editoras, gráficas, distribuidoras, livrarias). Sua importância pode ser avaliada pelo número de artigos que estão sendo dedicados a esse tema e pela atenção que todos os interessados estão tendo em acompanhar passo a passo o desenvolvimento e a evolução do assunto.
A Inovação está presente em todo canto no seu dia-a-dia. Seja nas formas de pesquisa, sejam nas musicas que voce ouve ou ate mesmo no seu trajeto diário.
Um Exemplo de tecnologia disruptiva são os robôs de inteligencia artificial criados recentemente. Criados para facilitar as pesquisas e a forma de vida do ser humano. O fato é que as tecnologias disruptivas estão aí e não dá para fingir que elas não existem, pois o risco de elas afetarem profundamente vários ramos de negócio não é pequeno. Mas, diante disso, o que o empresário pode e deve fazer com relação às tecnologias disruptivas?
Em primeiro lugar, manter-se informado é de vital importancia, pois o volume de informações que surge a todo momento é espantoso. É necessário se informar de tudo, ler várias opiniões sobre o mesmo tema e tentar, dentro do possível, fazer uma análise crítica para chegar a uma visão própria sobre o assunto, lembrando que, principalmente no que tange às tendências, muito do que se fala podem ser estimativas, visões ou opiniões que talvez não estejam apoiadas em fatos concretos.
Em segundo lugar, pensar sempre estrategicamente, porém sem deixar de incluir uma análise de risco para as decisões de longo prazo. O plano B passa a ser cada vez mais importante (e por que não pensar nos planos C, D etc?), pois não se pode apoiar toda a estratégia da empresa em apenas uma alternativa de futuro. Não se pode, também, só pensar no curto prazo, porque provavelmente algumas ações necessárias para o futuro deixarão de ser tomadas.
Também não é menos importante se preocupar em manter uma equipe tecnicamente atualizada e pronta para reagir, ou melhor, antever as novas tecnologias, adaptando-se rapidamente a elas e tirando delas o proveito que o seu negócio pode obter da forma mais rápida possível. É fato que as novas tecnologias aparecem muito rápido e também desaparecem na mesma velocidade. Quem perde o trem da história corre o risco de não aproveitar os benefícios que as novas tecnologias podem trazer para os negócios.
Para concluir, é imprescindível que o empresário esteja preparado e goste de mudanças.
O perfil extremamente conservador tende a perder espaço no mundo das Inovações. O ousado consciente deve ser o perfil mais adequado para o ambiente que se aproxima. O futuro está aí e é incerto. Podemos temê-lo ou nos preparar para enfrentá-lo. Esta será a escolha de cada um.
Joaquim oliveira - o Criador de Ideias
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