O Banco Central reduziu a taxa básica de juros para o menor taxa da história, o efeito na atividade econômica está limitado por mudanças no comportamento de empresários e consumidores causadas por incertezas políticas atreladas às eleições presidenciais deste ano.
Em ano de Eleição tudo afeta a economia, a Selic está hoje no menor nível histórico, a 6,50 por cento ao ano, e deve continuar sendo reduzida em meio ao cenário de inflação e atividade baixa. Quanto menor a taxa básica de juros, menor é o custo dos bancos e também a taxa dos empréstimos cobrados para as famílias e empresas, que ajudam no consumo e investimentos.
O Banco Central começou a reduzir a Selic em outubro de 2016, quando ela estava em 14,25 por cento e, dado o tamanho e a duração dos cortes, o efeito na economia poderia ser maior, segundo especialistas. Mas a incerteza política com as eleições presidenciais de outubro elevou a cautela do empresário, que dando sinais de que pode adiar investimentos de longo prazo. Segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI), em março, a expectativa de investimento da indústria caiu para 53,3 pontos, ante 53,6 pontos em fevereiro. O dado vinha mostrando grande recuperação nos últimos meses, tendo crescido de 48 pontos em março do ano passado.
A recuperação está sendo tímida, foi a maior recessão da história do Brasil e a confiança ainda está muito abalada, tudo no meio de um contexto de grande incerteza, não sabemos quem vai ser o próximo presidente e o que faremos, onde investiremos ou não.
Neste início de ano, dados econômicos brasileiros têm decepcionado, entre eles, a queda inesperada das vendas do varejo e o crescimento aquém do esperado da indústria em fevereiro. O otimismo sobre as perspectivas econômicas de longo prazo sobre o Brasil está dando sinais de menor força diante do ceticismo em relação ao futuro das reformas estruturais após as eleições deste ano.
Com isso, as expectativas de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano perderam força na pesquisa Focus do BC, a 2,76 por cento, frente a 3 por cento poucos meses atrás.
E esse movimento já acendeu a luz amarela no setor produtivo.
Para que este ano se levante e seja bom é necessário assumir uma postura diferente, é necessário se reeducar financeiramente e psicologicamente, pegar o exemplo do Banco Central e seguir a risca. Quem economiza se previne. Para poder investir no seu negocio, repense-o. Reestruture sua empresa e se adeque as taxas. E terá sucesso nas vendas ate neste pique de queda!
Joaquim Oliveira - O Criador de Ideias
Em ano de Eleição tudo afeta a economia, a Selic está hoje no menor nível histórico, a 6,50 por cento ao ano, e deve continuar sendo reduzida em meio ao cenário de inflação e atividade baixa. Quanto menor a taxa básica de juros, menor é o custo dos bancos e também a taxa dos empréstimos cobrados para as famílias e empresas, que ajudam no consumo e investimentos.
O Banco Central começou a reduzir a Selic em outubro de 2016, quando ela estava em 14,25 por cento e, dado o tamanho e a duração dos cortes, o efeito na economia poderia ser maior, segundo especialistas. Mas a incerteza política com as eleições presidenciais de outubro elevou a cautela do empresário, que dando sinais de que pode adiar investimentos de longo prazo. Segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI), em março, a expectativa de investimento da indústria caiu para 53,3 pontos, ante 53,6 pontos em fevereiro. O dado vinha mostrando grande recuperação nos últimos meses, tendo crescido de 48 pontos em março do ano passado.
A recuperação está sendo tímida, foi a maior recessão da história do Brasil e a confiança ainda está muito abalada, tudo no meio de um contexto de grande incerteza, não sabemos quem vai ser o próximo presidente e o que faremos, onde investiremos ou não.
Neste início de ano, dados econômicos brasileiros têm decepcionado, entre eles, a queda inesperada das vendas do varejo e o crescimento aquém do esperado da indústria em fevereiro. O otimismo sobre as perspectivas econômicas de longo prazo sobre o Brasil está dando sinais de menor força diante do ceticismo em relação ao futuro das reformas estruturais após as eleições deste ano.
Com isso, as expectativas de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano perderam força na pesquisa Focus do BC, a 2,76 por cento, frente a 3 por cento poucos meses atrás.
E esse movimento já acendeu a luz amarela no setor produtivo.
Para que este ano se levante e seja bom é necessário assumir uma postura diferente, é necessário se reeducar financeiramente e psicologicamente, pegar o exemplo do Banco Central e seguir a risca. Quem economiza se previne. Para poder investir no seu negocio, repense-o. Reestruture sua empresa e se adeque as taxas. E terá sucesso nas vendas ate neste pique de queda!
Joaquim Oliveira - O Criador de Ideias
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